Manhã nublada de domingo
o sol bem que tentou aparecer,
em vão
Surpresas estranhas
ingrato momento
desagrado, decepção
Devaneios, dejavus
estupida percepção
Tal qual o sonho
que lhe contara um dia
em que nele eu via
o fim dos nossos dias
o fim do poema
o fim do cigarro
o fim do perfume
O fim da canção
o fim que era para ser
sempre
Desde o começo...
Fim.
Ainda que haja subjetividade, ainda que seja seu e somente seu..tú és poeta! Fala de ti, de mim, de todos que têm a sensibilidade melódica que teus versos compõem
ResponderExcluirPura e simples...essa é sua cara meu bom, verdade verbal, sem esmalte nem porcelana...tenho demorado de aparecer mais sempre que possivel venho restaurar energias positivas. grande abraço.
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