Um dia vou-me embora, não pra Pasárgada, nem pra Paris. É pra terceira margem
do rio que corre de traz de minha aldeia, que vou.
Eu choro vendo que quer partir, mas qual seja a vereda, qual quer ser tão que não te veja. Cê vá, ocê fique, você nunca mais volte.
Lá se foi velha jangada com o primeiro, bandeando curveando o mais intransponível do velho Chico.
Adeus, eu me vou.
Se vá, meu amor. E não se esqueça depressa de mim.
Foi assim que acabou a tinta da caneta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
salve valeu pela visita!!!!volte sempre