Num eterno pra sempre
agora lhe bastava
jugava tê-la eternamente
em mente
nos braços
em pernas
nos lábios
em olhos dela
eram mil maneiras
laberínticas de sorrir
esfinge-bachiana
bailarina-enigmática
Dissimulando
o poeta
começou
a devora-la
em versos
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salve valeu pela visita!!!!volte sempre